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ABIN versus DIREITOS HUMANOS: JUSTIÇA E MEMÓRIA NÃO SÃO NEGOCIÁVEIS


O governo e a sociedade brasileira devem compreender que, passados mais de quatro séculos de tentativas de um extermínio cognitivo coletivo e de abafamento de narrativas submersas, assim como duas décadas da ditadura militar, a luta por direitos, a efetivação da justiça social e a memória não são negociáveis enquanto mercadorias em um capital especulativo, mas fazem de conquistas contra todas as formas de opressão.

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