A fonte do Direito são as sogras dos juízes, por Gerivaldo Alves Neiva Saí da faculdade em 1984 e logo em seguida, ainda em crise com o Direito, buscando sempre novidades, embora fazendo uma advocacia de “combate”, como defendia Roberto Lyra Filho, fiquei encanado com o título de um livro: A Ciência Jurídica e seus dois maridos. Daí, seguiram-se outros mais instigantes ainda: Manifesto do Surrealismo Jurídico, O amor tomado pelo amor, Por quien cantam las sirenas, Surfando na pororoca etc. E o autor desses livros? O argentino mais baiano e brasileiro chamado Luis Alberto Warat. Continue lendo
ABIN versus DIREITOS HUMANOS: JUSTIÇA E MEMÓRIA NÃO SÃO NEGOCIÁVEIS O governo e a sociedade brasileira devem compreender que, passados mais de quatro séculos de tentativas de um extermínio cognitivo coletivo e de abafamento de narrativas submersas, assim como duas décadas da ditadura militar, a luta por direitos, a efetivação da justiça social e a memória não são negociáveis enquanto mercadorias em um capital especulativo, mas fazem de conquistas contra todas as formas de opressão. Continue lendo
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